* PERGUNTAS.
Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito?
Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém... Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV... Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito?
Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém... Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV...
E você gelou porque o bom daquele momento já passou... E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer mas não consegue?
Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso? E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo?
Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa? Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou?
Para essas perguntas existem muitas respostas... Mas o importante sobre elas não é a resposta em si... Mas sim o sentimento...
Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal... Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra...
Então, qual a moral disso tudo? Nem tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa...
Não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje! Não deite com mágoas no coração.
Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! E comece com você mesmo!!!
Martha Medeiros.
Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém... Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV... Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito?
Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém... Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV...
E você gelou porque o bom daquele momento já passou... E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer mas não consegue?
Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso? E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo?
Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa? Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou?
Para essas perguntas existem muitas respostas... Mas o importante sobre elas não é a resposta em si... Mas sim o sentimento...
Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal... Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra...
Então, qual a moral disso tudo? Nem tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa...
Não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje! Não deite com mágoas no coração.
Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! E comece com você mesmo!!!
Martha Medeiros.
sábado, 24 de março de 2012
Como ensinar solidariedade ao seu filho
Você já parou para pensar sobre a importância desse valor para a sua família?
Quando você pensa em solidariedade, qual é a primeira coisa que vem à sua cabeça? Doar roupas ou brinquedos, contribuir com instituições de caridade ou talvez dedicar um tempo para ajudar os outros? Sim, a palavra solidariedade comporta tudo isso, mas é muito maior, e exatamente por isso ensinar seu filho a ser solidário seja tão complexo.
Em uma conversa com o antropólogo Tião Rocha, fundador do CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento), ONG com o objetivo de reintegrar meninos e meninas do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, dando a eles o direito de serem crianças, descobri o sentido da palavra solidariedade. Tião é um dos responsáveis pela criação do grupo Meninos de Araçuaí e considera a solidariedade mais do que doar: é trocar. Por isso, só acontece no plural, ou seja, entre duas ou mais pessoas que trocam aquilo que têm por aquilo que não têm. Como assim, Tião?
“Quando não existe troca, a solidariedade não acontece. Você pode se esforçar para ajudar alguém, mas só se torna um hábito quando você recebe algo em troca”, diz ele. Se você decide ensinar uma pessoa a costurar, por exemplo, vai receber carinho em troca e assim por diante. Ou até mesmo essa pessoa pode ensinar a você um outro ofício. Essa troca é fundamental para que a relação de solidariedade aconteça entre duas pessoas iguais, mas com aspectos diferentes – para que seja verdadeiro, ninguém pode se sentir superior ao outro, senão a solidariedade vira imposição.
Há mais de 10 anos, Tião criou na cidade de Raposos, em Minas Gerais, o Banco de Solidariedade. Funciona assim: qualquer pessoa pode se cadastrar. Para isso, basta informar o tempo livre disponível durante a semana, o que gostaria de aprender ou receber e o que pode ensinar e doar. Um sistema cruza os dados e forma grupos com objetivos em comum. Você pode aprender inglês e ensinar artesanato, e assim por diante, com o que imaginar: esportes, música, jogos etc.
Mas, como tudo na vida, solidariedade também se aprende. E, por isso, o seu exemplo é fundamental. Desde pequenas, as crianças são curiosas. Aos poucos, seu filho vai imitar você, elaborar e transformar essa atitude. Só que, obviamente, precisa de apoio para isso acontecer. “É importante que na sua casa haja respeito, espaço para ouvir e falar e que você tenha atitudes coerentes”, diz a psicóloga Mariana Chalfon, mestre em psicologia clínica, de São Paulo.
Você é o espelho para o seu filho. É por você que ele vai aprender a jogar lixo no lugar certo, ter respeito pelas pessoas, aprender a dividir, acarinhar com amor um cachorro na rua e até doar brinquedos após o aniversário dele. Ações de cidadania que se misturam com solidariedade. Se tudo isso fizer parte da rotina da família, seu filho não vai questionar na próxima vez que você sugerir a doação de uma roupa, nem quando tiver que ajudar o amigo que caiu. E aquela troca que o Tião nos ensinou alguns parágrafos acima está feita, publicou o site Portal gestante.
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